abril,2019
A prática regular de exercícios físicos retrata uma maneira de estresse que induz a uma resposta adaptativa do corpo. Mais que isso, essa resposta protege contra sintomas do estresse e explica que realizar atividades previne doenças crônicas e degenerativas.
Por outro lado, quando a carga da prática de endurance é intensa e sem um período de descanso, danos musculares podem ocorrer.
Pesquisas demonstram que exercícios exaustivos provocam estresse oxidativo, resposta inflamatória e danos estruturais às células musculares.
Por isso, diferentes centros de pesquisa tem investido seus esforços em investigar a possibilidade de prevenir o excesso do dano muscular das atividades de alta intensidade, utilizando somente vitaminas antioxidantes ou ácidos graxos poliinsaturados.
Somente há alguns anos é que a atenção dos cientistas se voltou para nutracêuticos bioativos como os polifenóis. Uma ampla classe de compostos orgânicos químicos encontrados em diversos alimentos.
Entre tais compostos estão os flavonóides, que demostram inúmeros efeitos benéficos a saúde. Principalmente quando o assunto é recuperação muscular após práticas de endurance.
Quando falamos em atenuar o dano muscular induzido pelo exercício, os compostos fenólicos presentes no mirtilo, amora, cramberry, maçã, chá preto e cebola têm se mostrado ótimo para o aumento da defesa antioxidante, se consumidos com frequência.
O consumo de alimentos ricos em polifenóis está associado com o desempenho esportivo, bem como capacidade de oxidação de gordura.
Nos estudos, o chá-verde e seus componentes isolados – como a epigalocatequina galato – demonstraram propriedades termogénicas e de promoção da oxidação de gordura.
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